A pesquisa de satisfação realizada com os clientes da Projeto RH, no início deste ano, revelou que nos conceitos Ótimo e Bom, o atendimento geral da empresa obteve 82% dos votos. Composta por Gestores de SST, Gestores de RH, Médicos do Trabalho, Engenheiros e Técnicos de Segurança, a Projeto RH é reconhecida por facilitar o dia a dia dos clientes, aliando a tecnologia como parte de uma gestão efetiva para oferecer eficiência e qualidade nos serviços prestados.

A pesquisa abordou diferentes temas e revelou 100% de respostas positivas quanto ao nível de retorno frente as dúvidas técnicas; 98,3% dos clientes avaliaram que a empresa atende suas expectativas quanto a entrega do ASO - Atestado de Saúde Ocupacional. O relacionamento no geral teve avaliação de 81% como ótimo e a confiança na entrega do eSocial mostrou que 70,7% consideram ótima e 29,3% avaliam como bom.

Com mais de 20 anos de atuação na cidade de São Paulo e em quase todo o Brasil, a empresa é reconhecida quando se trata de comprometimento e praticidade. “O objetivo é facilitar o dia a dia dos nossos clientes. Para que isso seja possível, unificamos e padronizamos todos os seus processos de Saúde e Segurança com uma equipe dedicada para auxiliar com todas as dúvidas e questões que possam surgir durante a rotina de trabalho”, destaca do sócio-diretor, Eduardo Santos, ao ressaltar que a empresa possui uma estrutura integrada e com tecnologia de ponta para  que haja um atendimento completo, personalizado e eficiente.

Durante este mês, as cores roxa e laranja são utilizadas em diversos meios de comunicação com o objetivo de atentar para a conscientização e combate de algumas doenças.

A cor roxa foi escolhida para a conscientização do Lúpus, da Fibromialgia e do Mal de Alzheimer. Já a cor laranja foi incluída na campanha para conscientizar um dos tipos mais graves de câncer, a Leucemia.

 Lúpus
O Lúpus é caracterizado como um distúrbio crônico que faz com que o organismo produza mais anticorpos que o necessário para manter o organismo em pleno funcionamento. Os anticorpos em excesso passam a atacar o organismo, causando inflamações nos rins, pulmões, pele e articulações. Segundo o Ministério da Saúde, o Lúpus Sistêmico (Les) é a forma mais séria da doença e também a mais comum afetando aproximadamente 70% dos pacientes com Lúpus. Ele afeta principalmente mulheres, sendo 9 em 10 pacientes com o risco mais elevado durante a idade fértil.

 Fibromialgia
Já a Fibromialgia ataca especificamente as articulações, causando dores por todo o corpo, principalmente nos músculos e tendões. A síndrome também provoca cansaço excessivo, alterações no sono, ansiedade e depressão. A doença pode aparecer depois de eventos graves como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção. O motivo pelo qual pessoas desenvolvem a doença ainda é desconhecido. No Brasil, a Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR) calcula que a fibromialgia afeta cerca de 3% da população. De cada 10 pacientes com fibromialgia, sete a nove são mulheres.


 Alzheimer
O Alzheimer é uma doença neuro-degenerativa que provoca o declínio das funções cognitivas, reduzindo as capacidades de trabalho e relação social. Com o passar do tempo, ela também interfere no comportamento e personalidade da pessoa, causando consequências como a perda de memória. O Alzheimer é a causa mais comum de demência – um grupo de distúrbios cerebrais que causam a perda de habilidades intelectuais e sociais. No Brasil, existem cerca de 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade. Seis por cento delas têm a doença de Alzheimer, segundo dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz).


 Leucemia
Leucemia é uma doença maligna dos glóbulos brancos, geralmente, de origem desconhecida. Dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam que em 2019 a leucemia teve mais de 10 mil novos casos. Os sintomas incluem anemia, palidez, sonolência, fadiga, palpitação, manchas roxas na pele ou pontos vermelhos, bem como gânglios linfáticos inchados, perda de peso, febre e dores nas articulações e ossos. 

A campanha também frisa a importância da doação de medula óssea. A doação é muito importante, pois a cada cem mil pacientes, apenas um doador é compatível.

Procure orientação em uma Unidade de Saúde.

*Texto: Unafisco Saúde

Início do ano é uma época em que é comum as pessoas fazerem reflexões sobre a própria vida. Por isso, vem a pergunta "como a gente pode viver com mais equilíbrio em todas as nossas relações?". Esse é um dos questionamentos feitos pela campanha do movimento social Janeiro Branco, que em 2023 completa dez anos, com o tema "A vida pede equilíbrio".

O objetivo é chamar a atenção das pessoas, instituições e autoridades para as necessidades relacionadas à saúde mental e para o respeito à condição psicológica de cada um. A psicóloga Lidiane Silva considera que esse esclarecimento ajuda a todos a olharem melhor para um problema difícil de se conversar. "A saúde mental vem recheada com muito preconceito, muitos tabus. E com o aumento da ansiedade, da depressão e outros transtornos mentais, o janeiro branco vem pra desmistificar e trazer novas informações para a prevenção da saúde mental".

Ansiedade, desânimo, alteração no humor, problemas de sono são alguns dos sintomas indicando que está na hora de dar atenção à saúde mental. E muitas vezes, as pessoas não sabem como procurar ajuda.

De acordo com o Ministério da Saúde, a prevalência de depressão ao longo da vida no Brasil atinge mais de 30 milhões de brasileiros. Na América Latina, o país é o que tem a maior quantidade de casos da doença, segundo dados da Organização Mundial da Saúde.

(Fonte - UOL)

Apesar de serem descritos da forma semelhante na legislação, há diferenças na tolerância e na finalidade da medição, com impactos nos benefícios concedidos e no preenchimento do eSocial. A exposição a ruídos para além dos limites estabelecidos na legislação é um risco presente em muitos ambientes de trabalho e pode ser fator determinante para a concessão da aposentadoria especial.

Por isso, é uma das questões de Segurança e Saúde do Trabalho (SST) que precisa estar presente no envio de informações para o eSocial. Segundo o Grupo Ocupacional Medicina e Segurança do Trabalho, uma questão relativa ao sistema, porém, tem gerado uma série de questionamentos para as empresas.

Tipos de ruídos

O evento S-2240 (Condições ambientais do trabalho – agentes nocivos) diz respeito a questões previdenciárias, mas as normas regulamentadores têm caráter trabalhista. E isso, na prática de SST, tem diferenças importantes a serem observadas. De acordo com as legislações, existem dois tipos de ruídos a serem observados, responsáveis por garantir diferentes benefícios para os trabalhadores:

Vamos começar pelo exclusivo da legislação trabalhista. O ruído de impacto é definido na Norma Regulamentadora 15 (NR-15) como aquele que “apresenta picos de energia acústica de duração inferior a 1 (um) segundo, a intervalos superiores a 1 (um) segundo”. Ele deve ser medido em decibéis lineares, com medidor de nível de pressão sonora operando próximo ao ouvido do trabalhador. O limite de tolerância é 130 dB (linear) e, caso as operações exponham os trabalhadores a níveis acima de 140dB (linear) sem a devida proteção, há risco grave e iminente.

Para a NR-15, os ruídos contínuos ou intermitentes são todos os que não se enquadram como ruído de impacto. Também deve ser medido em decibéis (A), perto do ouvido do trabalhador, mas os limites dependem da intensidade e do tempo de exposição – seguindo o anexo nº 1 da própria NR. Para uma jornada de oito horas, por exemplo, o nível máximo de ruído a que a pessoa pode ser exposta é de 85 dB (A). Caso esse valor aumente para 115 dB (A), o tempo de exposição máximo cai para sete minutos.

Em termos práticos, a principal diferença entre os ruídos contínuos e intermitentes é a variação das ondas sonoras. O intermitente é aquele que aumenta e diminui de forma constante – como no caso de brocas para furar asfaltos. Já o contínuo é aquele que se mantém praticamente constante ao longo do tempo, com poucas variações – como um zumbido de uma máquina em funcionamento.

No caso da legislação previdenciária, os conceitos para ruídos contínuos e intermitentes são semelhantes. O que muda são os limites de tolerância e a finalidade da medição.

Legislação previdenciária x trabalhista

O primeiro ponto a ser observado são os diferentes benefícios concedidos ao trabalhador em cada um desses âmbitos. No trabalhista, os ruídos podem caracterizar a situação laboral como insalubre, com retorno financeiro no contracheque do trabalhador. Já do lado previdenciário, a pessoa passa a ter direito à aposentadoria especial, podendo se aposentar antes do período previsto – mesmo com a utilização dos EPIs indicados. Ou seja, os ruídos de impacto não são levados em consideração na análise dos casos de aposentadoria especial e, consequentemente, não devem ser descritos no eSocial.

Além disso, os limites de tolerância são diferentes para os ruídos contínuos e intermitentes. Há duas normativas que devem ser levadas em consideração pela equipe de SST: a trabalhista (anexo nº 1 da NR-15) e a previdenciária (Norma de Higiene Ocupacional 01 – NHO 01).

As duas utilizam o limite mínimo de 85 dB (A) para uma jornada de oito horas diárias de trabalho. A diferença entre elas, porém, é o “índice q”, que determina quando o tempo de exposição precisa cair pela metade. No caso da NR-15, o “q” equivale a 5 dB (A). Na NHO 01, esse índice cai para 3 dB (A). Ou seja, para a legislação trabalhista, uma pessoa pode ficar exposta por quatro horas diárias a um ruído de 90 dB (A). Já para a previdenciária, o limite para as mesmas quatro horas é de 88 dB (A). No anexo nº 1 da NR-15 é possível ver mais detalhes das normativas.

Apesar disso, há uma questão importante a ser observada. Apesar da legislação previdenciária determinar a utilização da metodologia da NHO 01 para caracterizar o direito à aposentadoria especial, os limites de tolerância a serem considerados são os da NR-15. Tudo isso porque o limite de tolerância desta é de 85 dB (A), como descrito na Instrução Normativa (IN) do INSS n˚ 77/2015, esta por sua vez atualizada pelas Instruções Normativas (IN) do INSS n° 128/2022 e 133/2022.

Ruído no eSocial

Depois de tudo que foi dito, como fica a questão do preenchimento das informações de SST dos ruídos no eSocial? A Tabela 24 possui o código 02.01.001 – Ruído, utilizado para sinalizar níveis acima do nível de ação. Segundo o Manual de Orientação do eSocial:

3.5. A exigência de registro em relação aos agentes nocivos químicos e físicos, para os quais haja limite de tolerância estabelecido na legislação trabalhista e aplicável no âmbito da legislação previdenciária, fica condicionada ao alcance dos níveis de ação e, em relação aos demais agentes nocivos, à simples presença no ambiente de trabalho.

Então, para que o envio seja feito corretamente, é preciso realizar a medição de ruído seguindo a metodologia da NHO 01 por meio da metodologia do Nível de Exposição Normalizado, porém comparando os resultados com o Limite de tolerância da NR-15. Vale ressaltar que com a publicação da IN 128, a exposição a níveis de pressão sonora superior ao Limite de Tolerância da NR-15 não são passiveis de neutralização, portanto sendo ensejador do direito à aposentadoria especial, independente do fornecimento de protetor auricular.

Fonte: Revista CIPA

O Outubro Rosa incentiva as mulheres a realizarem o autoexame das mamas, mensalmente, e a mamografia e o papanicolau, anualmente, para o rastreamento dos casos ainda em estágios iniciais. Recentemente, a campanha aderiu à conscientização e prevenção do câncer de colo de útero, por ser uma patologia que também atinge muitas mulheres ao redor do mundo e necessita de mais conhecimento por parte da população.
Aqui vão algumas dicas de prevenção:

As doenças ocupacionais podem ser prevenidas com as seguintes ações:

• A cada hora de digitação, saia de sua cadeira e movimente-se. Se possível, faça exercícios de alongamento. Pausas durante a realização das tarefas permite um alívio dos músculos mais ativos.

• Beba água regularmente ao longo do dia. Uma boa opção é sempre ter uma garrafinha perto do seu local de trabalho.

• Tenha postura adequada: ombros relaxados, pulsos retos, costas apoiadas na cadeira.

• As cadeiras devem ter altura para que sejam sempre mantidas as plantas dos pés totalmente apoiadas no chão.

• Mantenha um ângulo reto entre suas costas e o assento de sua cadeira. A cadeira deve ter formato anatômico para o quadril e encosto ajustável.

• Não utilize o apoio do pulso durante a digitação.

• O monitor deve estar a uma distância mínima de 50 cm e máxima de 70 cm do usuário. A regulagem da altura da tela deve situar-se entre 15 e 30 graus abaixo de sua linha reta de visão.

• Evite posicionar o computador perto de janelas e use luminárias com proteção adequada.

• As máquinas devem estar posicionadas de forma que você não tenha que se curvar ou torcer o tronco para pegar ou utilizar ferramentas com frequência.

• Como regra geral, temperaturas confortáveis para ambientes informatizados são entre 20 e 22ºC, no verão, e entre 25 e 26ºC no inverno.

• Sempre que possível, humanize o ambiente (plantas, quadros e, dependendo do tipo de trabalho, som ambiente).

• Estimule a convivência social entre funcionários.

• Conforto é essencial para a prevenção.

• As operações de trabalho devem estar ao alcance das mãos.

• As máquinas devem se posicionar de forma que a pessoa não tenha que se curvar ou torcer o tronco para pegar ou utilizar ferramentas com frequência.

• A mesa deve estar posicionada de acordo com a altura de cada pessoa e ter espaço para a movimentação das pernas.

• As cadeiras devem ter altura para que haja apoio dos pés, formato anatômico para o quadril e encosto ajustável.

• Pausas durante a realização das tarefas permite um alívio para os músculos mais ativos. Durante estas pausas, se levante e caminhe um pouco. Se possível, faça exercícios de alongamento.

• Na digitação procure se movimentar a cada 60 minutos, fazendo exercícios de alongamento; as pausas durante a realização das tarefas permitem um alívio dos músculos mais ativos; não utilize apoio do pulso.

• Manter os ombros relaxados, os pulsos retos e as costas apoiadas na cadeira.

• A cadeira deve estar sempre com uma altura que mantenha as plantas dos pés totalmente apoiadas no chão; mantenha um ângulo reto entre as costas e o assento;

• O monitor deve estar a uma distância mínima de 50 cm e máxima de 70 cm e a regulagem da altura da tela deve ficar entre 15 e 30 graus abaixo da linha reta de visão do usuário.

Fonte: Portal da Educação